No
início do ano circulou nos meios de comunicação que Vladimir Putin anunciou que
a Rússia havia desenvolvido misseis hipersônico de longo alcance. Capaz de
atingir o território dos EUA em minutos. Tão rápido que não haveria tempo para
tentar interceptar, muito menos de revidar. Segundo as mesmas fontes, a maior
potência mundial, seja do ponto de vista econômico, seja do ponto de vista bélico,
bobeou e está com vinte anos atrasado neste setor.
Agora
veio a pandemia de coronavírus. Tudo indica que não foi intencional. A China
não lançaria um vírus sobre sua população! Não se trata de “escape”, pois a
epidemia começou em um grande centro urbano. Ninguém guardaria um novo patógeno,
letal, dentro de uma grande cidade. Também não parece que os americanos tenham
lançado o vírus sobre a China. Não fariam isso sem antes terem uma vacina.
Mas
a pandemia do coronavírus mostra mais uma deficiência dos Estados Unidos em seu
mecanismo de defesa. A China controlou o surto em apenas dois meses e meio,
desde o aparecimento do vírus, sua descoberta, e sua reação. Já os americanos tiveram
dois meses para preparar o país e não tiveram nenhum plano de contingência para
enfrentar o surto.
No
início da década de noventa do século passado, a União Soviética, entrou em
colapso econômico, em parte, porque não conseguiu acompanhar o projeto “Guerra
nas Estrelas” dos Estados Unidas. O “ocidente” venceu a Guerra Fria! Hoje
observamos os mesmos americanos não acompanharem as potências orientais na sua
guerra híbrida. Tudo indica que teremos muitas surpresas após a crise do coronavírus.
Mas, cuidado! O ocidente ainda não está morto! Nada impede que haja uma nova invasão
no Iraque ou até mesmo no Irã. No desespero eles podem até lançar mão de
artefatos nucleares!