quinta-feira, 18 de setembro de 2014

VOCÊ AINDA TEM DÚVIDA EM QUEM VOTAR? BASTA LER ESTE SITE E UM POUCO DE INTELIGÊNCIA PARA SE DECIDIR!



Comparando o Brasil de 2002 ao de 2013… segundo a OMS, a ONU, o Banco Mundial, o IBGE, o Unicef etc…

Publicado em 15/09/2014 por Hildegard Angel

Leiam e tirem as suas próprias conclusões….

1. Produto Interno Bruto:

2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões

2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil

3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões

5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões

6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões

7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões

8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas

9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares

10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares

11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos

12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%

14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões

15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795

17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%

19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 – 13ª
2014 – 7ª

20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00

22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões

23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares

24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%

25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%

27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

30. Capacidade Energética:
2001 – 74.800 MW
2013 – 122.900 MW

31. Criação de 6.427 creches

32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados

34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

35. Criação de Universidades Federais:
Governos Lula e Dilma – 18
Governo FHC - zero

36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma – 214
Governo FHC - 0
De 1500 até 
1994 – 140

37. Desigualdade Social:
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT – Queda de 11,4%

38. Produtividade:
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma – Aumento de 13,2%

39. Taxa de Pobreza:
2002 – 34%
2012 – 15%

40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 – 15%
2012 – 5,2%

41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 – 0,669
2005 – 0,699
2012 – 0,730

42. Mortalidade Infantil:
2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos

43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 – R$ 28 bilhões
2013 – R$ 106 bilhões

44. Gastos Públicos em Educação:
2002 – R$ 17 bilhões
2013 – R$ 94 bilhões

45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 – 583.800
2012 – 1.087.400

46. Risco Brasil (IPEA):
2002 – 1.446
2013 – 224

47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC - 48
Governo PT – 1.273 (15 mil presos)

48. Varas da Justiça Federal:
2003 – 100
2010 – 513

49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria

FONTES:
47/48 - 
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 – índice de GINI: 
www.ipeadata.gov.br
45 – Ministério da Educação
13 – IBGE
26 – Banco Mundial

 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PREMIO NOBEL DIZ QUE BANCO CENTRAL INDEPENDENTE ENFREQUECE O PAÍS.


Joseph Stiglitz

Ganhador do prêmio Nobel de Economia, americano Joseph Stiglitz atribuiu bom desempenho do Brasil frente a crise financeira global ao Banco Central ligado ao governo; "Países com bancos centrais menos independentes, como Brasil, China e Índia se saíram muito, mas muito melhor do que países com BCs mais independentes, como na Europa e nos Estados Unidos", disse ele, em palestra na sede da autoridade monetária da Índia; "Um BC independente é desnecessário e impossível", prosseguiu; raciocínio está em linha com posição da presidente Dilma Rousseff e bate de frente com defesa de BC independente feita por Marina Silva e herdeira do banco Itaú, Neca Setúbal; debate do momento

De acordo com o site 247, o debate econômico do momento nas eleições presidenciais brasileiras ganhou nesta quinta-feira 11 uma opinião de peso. Em palestra na sede do Banco Central da Índia, o economista americano Joseph Stiglitz – agraciado com Prêmio Nobel de Economia, em 2001, e economista-chefe do Banco Mundial, entre 1997 e 2000,  afirmou que a discussão sobre a autonomia dos bancos centrais é superestimada:

- A crise mostrou que um dos princípios centrais defendidos pelos banqueiros do Centro-Oeste (Europa e Estados Unidos) é o desejo de independência do banco central, disse ele, para em seguida se opor à iniciativa:

- Mas na melhor das hipóteses, essa posição é questionável. Na crise, os países com bancos centrais menos independentes como China, Índia e Brasil fizeram muito, mas muito melhor mesmo do que os países com bancos centrais mais independentes, caso da Europa e dos Estados Unidos, completou ele.

No Brasil, a candidata Marina Silva, do PSB, tem defendido com ênfase a necessidade de dar autonomia ao Banco Central. Essa posição também está sendo vocalizada pela coordenadora de seu programa de governo, Neca Setubal, herdeira do banco Itaú, a maior instituição privada do País.
A presidente Dilma Rousseff fez da promessa de Marina um cavalo de batalha. Na propaganda eleitoral na televisão, o PT de Dilma comparou o BC independente à entrega de um poder semelhante ao de presidente do Congresso a alguém sem mandato e com grande risco de ligação com os interesses do mercado financeiro.
Podendo decidir sobre as taxas de juros e câmbio, estabelecer e executar metas de inflação e baixar a mais variada legislação de regulação de mercado, um presidente de BC autônomo em relação ao Poder Executivo pode operar a macroeconomia na direção que julgar mais conveniente.
Stiglitz manifestou uma opinião em linha com a de Dilma.
- As instituições públicas são responsáveis, este não é o problema. A questão é quem vai estar lá e qual política ele vai praticar, frisou Stiglitz.
Modelo de BC independente, o Federal Reserv dos Estados Unidos foi criticado por Stiglitz, que se ateve ao papel desempenhado, antes da eclosão da crise financeira, pelo presidente do Fed de Nova York, William Dudley.
- Dudley executou um modelo de má governança em razão de seu conflito de interesses: ele salvou os mesmos bancos que ele deveria regular - os mesmos bancos que lhe permitiram ganhar a sua posição de mando, sentenciou.
Ao seu feito sem meias palavras e polêmico, o prêmio Nobel passou a mensaquis dizer que um presidente de BC escolhido pelo mercado, como anunciam Marina e Neca, tende a atender os interesses desse mesmo mercado, ainda que estes sejam contrários ao do grande público.
Fonte: Brasil 247

 

terça-feira, 9 de setembro de 2014

AS AFLIÇÕES DE NOÉ


                Fico pensando nas aflições de Noé tentando explicar às pessoas que Deus ia mandar um dilúvio e todos que não se preparasse iriam morrer afogado

                Em eleições de sindicatos e associações é comum haver disputas entre a “chapa 1” e a “chapa 2”. Não tem sentido ser contra a “chapa 1” em todas as eleições

                Na verdade não existe PT ou PSDB ou PSB como partido político (guardiões de ideologias e princípios inegociáveis). Estas siglas já mudaram suas tendências ideológicas uma ou mais vezes desde sua fundação. O que existe, atualmente, nas eleições presidenciais é a disputa entre o "Neoliberalismo", representado antes por Aécio, e agora por Marina Silva, onde o Brasil é visto como um país de 2ª classe (devido às grandes reservas cambiais, o Brasil é um bom lugar para “exportar” a crise). O PT e seus aliados representam "Nacional Desenvolvimentismo" (que planeja desenvolvimento estrutural no Brasil e nos países dos BRICS como alternativa ao neoliberalismo, atualmente em crise), onde o Brasil é importante. A ideia e acabar com a hegemonia americana com a bipolarização do mundo. É CONVENIENTE VOTAR EM DILMA para estruturar o país! Isto vai desenvolver a classe média e os ricos continuarão ricos. Só isso.

                Se você fosse um cidadão sudanês, talvez não houvesse diferença entre Dilma e Marina, por que as necessidades do Sudão são outras.

                MAS VOCÊ É BRASILEIRO PÔ!