Embora poucas pessoas tenham percebido,
estamos vivenciando a TERCEIRA GUERRA MUNDIAL. Talvez mais cruel que as duas
primeiras. Não tomei chá de cogumelo, nem estou vendo ETs! Eu explico. Mas antes
precisamos entender dois conceitos: “Guerra híbrida” e “Deep State”.
Guerra híbrida é uma estratégia militar em
que se usam várias táticas de guerras, que além dos métodos convencionais, se
utiliza outras táticas como guerra política, guerra econômica, guerra
ideológica, ciberguerra, etc. Entram aqui novas formas de batalhas como “fake news”
(notícias falsas), “lawfare” (uso da justiça para fins políticos), influência
externas em processos eleitorais. Este é o conceito defendido por muitos especialistas
e divulgado por de Andrew Kobybko (jornalista do Sputnik News e Analista
político). Portanto não foi idealizado por nenhum brasileiro.
Deep State é um termo utilizado, inicialmente
nos Estados Unidos e hoje em todo o mundo, para designar a existência de um
conluio no sistema político americano e que constitui uma forma de governo oculta
paralelamente ao governo eleito. O Deep State é formado, sobretudo, por grandes
grupos financeiros e industriais. Ou seja, a governança americana é altamente
corrompida!
Após a falência
da União Soviética, o mundo, que era bipolarizado, passou a ter a total
hegemonia dos Estados Unidos. Isto durou quase vinte anos. Com o fortalecimente
da Comunidade Econômica Europeia, o crescimento acelerado da China e a crise de
2008, os Estados Unidos foram perdendo o protagonismo no mundo. Os americanos estão,
aos poucos, perdendo a supremacia econômica e tecnológica no mundo. A
multipolaridade está já é uma realidade. A Comunidade Europeia tem um PIB maior
que a dos Estados Unidos. A China está chegando lá. A Rússia, que belicamente,
é o unico país que pode fazer frente aos Ianques, já se alia à China. O Brasil,
a maior economia do Hemisfério Sul, com fronteiras terrestres com quase todos
os países da Améica do Sul e marítima com a África Ocidental, tem tudo para ser
um destes polos irradiadores.
Os
americamos praticam guerra híbrida com todos os países do mundo que ousam
desafiar sua hegemonia. A saída da Granbretanha da Comidade Econômica Europeia,
através de um plebiscito, foi fruto de guerra híbrida.
Não
vou entrar em detalhes como o Brasil perdeu a guerra híbrida e se tornou
colônia do Deep State. Basta estudar a história do Brasil nos últimos dez anos.
Líderes políticos, principalmente do PSDB, ligados ao expresidente FHC, como
José Serra, Geraldo Alkmin, e até, por motivos mais pessoais que ideológicos, Aécio
Neves, foram valorizados, e, talvez, até financiados pelo Deep State para
entregar nossas riquezas e nos tornarmos uma nação satélites do grande país do
Norte. O Departamento de Estado amerciano treinou policiais juízes promotores
brasileiro com o objetivo de tranformar nossa justiça em uma justiça política.
Os seviços de espionagens americanos obtiveram dados detalhados de autoridades
brasileira, em particular desembargadores e ministros das altas cortes do nosso
país. Daí fazer chantagens foi um pulinho. Através de tecnica de lawfare,
tiraram Dilma Roussef da Presidência da República e prenderam o expresidente
Lula. Posteriormente com a utilização de fake news elegeram Bolsonaro
presidente da república. Nosso presidente pouco representa para o Deep State. O
importante é o trabalho desenvolvido pelo Paulo Guedes de entrega da nossa
soberania. Este também não é insubstituível.
O
próprio Deep State se encarregará de lançar Sérgio Moro, Jaír Bolsonaro e Paulo
Guedes no lixo da história!
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