Um estado se caracteriza por um território, um povo, uma ou mais línguas predominantes, um governo, forças armadas, polícia etc. Todo estado se caracteriza por contradições e luta entre as classes sociais. Quando as classes dominantes se impõem com tranquilidade sobre a população oprimida, a democracia é a melhor forma de governo. Um governo que exerce demasiado controle sobre a população é mais caro para se manter e gera muitas revoltas entre os menos favorecidos. Uma administração mais “harmônica” como uma democracia burguesa permite que o sistema flua sem grandes empecilhos. Nestas condições o tamanho do estado pode diminuir, sem problemas. Portanto um enfraquecimento do estado não significa um enfraquecimento do sistema capitalista.
Após a Revolução Francesa
e a independência dos Estados Unidos, até a década de vinte do século passado,
com a Revolução Bolchevique e a crise de vinte e nove, o liberalismo econômico
e suas consequências sociais imperava nas grandes potências mundiais. A partir
daí todas as importantes economias do mundo (até Brasil e Argentina) tornaram-se
fascistas ou flertavam com o fascismo. O Fascismo influenciou fortemente os
governos na França, Inglaterra e Estados Unidos, e por que não dizer: na União
Soviética, também!
Após a segunda guerra
mundial, o capitalismo, há muito já havia ultrapassados as fronteiras nacionais.
Os americanos eram responsáveis por metade do PIB do mundo. A concorrência com
o sistema socialista obrigou os países burgueses a concederem mais direitos
trabalhistas. O imperialismo econômico causou a perda da relevância dos estados
nacionais favorecendo a queda do colonialismo no mundo.
Na década de oitenta a
União Soviética e os países do Leste Europeu não suportaram a concorrência do
sistema capitalista e faliram já em 1991. É poca já se falava em globalização e
neoliberalismo. O neoliberalismo floresceu de forma viçosa por vinte anos, até
que em 2008 recebeu um baque. A crise foi tão forte que até agora não houve
recuperação. A China passou a deter o maior PIB por paridade do poder de
compra.
A crise de 2008 trouxe
para o sistema capitalista uma nova onda de fascismo no mundo. Um sinal claro
que o capitalismo está claudicando novamente. Hoje além dos problemas
econômicos e sociais que levou à primeira onde do fascismo, atualmente se soma
a questão ambiental.
O mundo está em transição.
Uma nova ordem está preste a surgir. O capitalismo vai se reinventar? Haverá
uma onde revolucionária a nível global? A humanidade encontrará seu fim e
ficará a beira da extinção? Quem viver verá!...
Um estado se caracteriza
por um território, um povo, uma ou mais línguas predominantes, um governo,
forças armadas, polícia etc. Todo estado se caracteriza por contradições e luta
entre as classes sociais. Quando as classes dominantes se impõem com tranquilidade
sobre a população oprimida, a democracia é a melhor forma de governo. Um
governo que exerce demasiado controle sobre a população é mais caro para se
manter e gera muitas revoltas entre os menos favorecidos. Uma administração
mais “harmônica” como uma democracia burguesa permite que o sistema flua sem
grandes empecilhos. Nestas condições o tamanho do estado pode diminuir, sem
problemas. Portanto um enfraquecimento do estado não significa um
enfraquecimento do sistema capitalista.
Após a Revolução Francesa
e a independência dos Estados Unidos, até a década de vinte do século passado,
com a Revolução Bolchevique e a crise de vinte e nove, o liberalismo econômico
e suas consequências sociais imperava nas grandes potências mundiais. A partir
daí todas as importantes economias do mundo (até Brasil e Argentina) tornaram-se
fascistas ou flertavam com o fascismo. O Fascismo influenciou fortemente os
governos na França, Inglaterra e Estados Unidos, e por que não dizer: na União
Soviética, também!
Após a segunda guerra
mundial, o capitalismo, há muito já havia ultrapassados as fronteiras nacionais.
Os americanos eram responsáveis por metade do PIB do mundo. A concorrência com
o sistema socialista obrigou os países burgueses a concederem mais direitos
trabalhistas. O imperialismo econômico causou a perda da relevância dos estados
nacionais favorecendo a queda do colonialismo no mundo.
Na década de oitenta a
União Soviética e os países do Leste Europeu não suportaram a concorrência do
sistema capitalista e faliram já em 1991. É poca já se falava em globalização e
neoliberalismo. O neoliberalismo floresceu de forma viçosa por vinte anos, até
que em 2008 recebeu um baque. A crise foi tão forte que até agora não houve
recuperação. A China passou a deter o maior PIB por paridade do poder de
compra.
A crise de 2008 trouxe
para o sistema capitalista uma nova onda de fascismo no mundo. Um sinal claro
que o capitalismo está claudicando novamente. Hoje além dos problemas
econômicos e sociais que levou à primeira onde do fascismo, atualmente se soma
a questão ambiental.
O mundo está em transição.
Uma nova ordem está preste a surgir. O capitalismo vai se reinventar? Haverá
uma onde revolucionária a nível global? A humanidade encontrará seu fim e
ficará a beira da extinção? Quem viver verá!...
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