Em um dia como hoje, 5 de maio de 1818, nascia Karl Marx,
que trinta anos depois soltou um fantasma que até hoje assombra o mundo.
Hoje estou sozinho em minha casa. Neste momento de solidão
os fantasmas vêm me fazer companhia. São setenta e dois anos que venho acumulando
fantasmas na minha vida. Haja fantasmas!...
Deparei-me com o “idealismo subjetivista”: Como existem um
número tão grande de pessoas que não acreditam que o seu humano chegou à Lua?
Acham que a terra é plana! Negam o aquecimento global! Parece que que cada um
tem um universo particular onde acontecem coisas diferentes do meu universo!
Mas voltando a Karl Marx. Nem o materialismo, nem a dialética
foi “inventada” pelo filósofo alemão. O materialismo apregoa que a realidade
das coisas independe da consciência ou vontade de qualquer ente, seja um deus,
humanos ou extraterrestre. “A matéria existe independente da vontade de quem
quer que seja!” Passei muito tempo procurando uma forma simples para explicar a
dialética e hoje cheguei a uma explicação simples até demais!
TESE + ANÍTESE => SINTESE
Podemos exemplificar
da seguinte maneira: o óleo e a água não se misturam. Mas com ambos podemos o
sabão, que se mistura com ambos e fazem com que a própria água e o óleo de misturem.
O sabão é a síntese de coisas tão contraditórias como água e óleo. O sabão não
é água. O sabão não é óleo. O sabão é algo novo, que antes não existia. Assim
funciona a dialética.
O que não
se ensina nas universidades é que o método científico se baseia no materialismo
(subjetivismos e ideias transcendentais não entram na equação) e na dialética.
Tudo isso independente da existência de Karl Marx.
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